- Doações
Colabore com o Projeto Integrar! Seu apoio gera autonomia ao Projeto e colabora com a permanência de estudantes no pré-universitário e na graduação, fortalecendo a Gestão Estudantil Universitária Integrar (GESTUS) e nossas ações coletivas. Você pode auxiliar com:
Doações em dinheiro, via transferência bancária: estas doações serão utilizadas para o pagamento das despesas correntes do Projeto, bem como para o pagamento de auxílios que garantam a permanência dos estudantes no Pré-Vestibular e, também, nas Universidades (estudantes da GESTUS).
Projeto de Educação Comunitária Integrar
Banco: Unicred (136)
Agência: 1104
Conta Corrente: 55747-1
CNPJ: 16.871.023/0001-01
Chave Pix: 16871023000101
- Sendo uma Madrinha ou Padrinho vinculada/o à Gestus: neste caso, a doação ocorre via transferência bancária direta para um/a dos/as estudantes de graduação vinculados/as à Gestus. Assim, a madrinha ou padrinho escolhe um valor para contribuição mensal (a partir de 50 reais) e recebe um relatório semestral das atividades desenvolvidas pelo/a estudante.
- Auxílio com pagamento de inscrições para vestibulares e ENEM: ocorre sempre que identificamos estudantes que não conseguiram acesso à isenção no pagamento das provas, em virtude de erros cadastrais ou dificuldades no acesso a certos documentos exigidos. Neste caso, fazemos chamados nas redes, solicitando doações específicas para este fim.
- Doação de alimentos não-perecíveis, para fortalecimento da Frente de Alimentação: os alimentos serão destinados para estudantes do Pré-Vestibular e da GESTUS, bem como a moradores de comunidades da Grande Florianópolis, quando for identificado alguma necessidade com relação à obtenção de alimentos. No momento, a insegurança alimentar ainda é uma demanda presente, que dificulta inclusive a permanência dos estudantes nas aulas do Projeto.
O custo da cesta básica em Florianópolis no mês de fevereiro de 2022 era de R$ 707,56, a segunda mais cara entre as capitais brasileiras, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).¹ Não há como pensarmos em educação e construção de um projeto de sociedade sem considerarmos a situação de insegurança alimentar que afeta 116,8 milhões de brasileiras e brasileiros. Pesquisas realizadas ao final de 2020, após o início da COVID-19, mostram que a fome esteve presente em 10,7% das residências habitadas por pessoas pretas e pardas e em 11,1% dos domicílios chefiados por mulheres. ² Diante do retorno do Brasil ao mapa da fome, segue sendo alarmante o desmonte do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) em 2019 pela gestão Bolsonaro/Mourão.
O que é Insegurança Alimentar?
É a falta de nutrientes na alimentação, seja pela redução de alimentos ingeridos ou pelo excesso de consumo de alimentos ultraprocessados. A escassez de nutrientes pode comprometer a saúde, desenvolvendo doenças crônicas e gerando gastos para diversas pessoas, assim como sobrecarga do Sistema Único de Saúde (SUS).
O que é Soberania Alimentar?
A soberania alimentar é o direito de podermos escolher alimentos livres de agrotóxicos e saudáveis, respeitando as culturas e diversidades dos territórios. Por isso a importância em defendermos políticas de produção e acesso a alimentação saudável a todes, assim como defendermos os modos de organização dos povos originários e tradicionais, como a população indígena e quilombola. Nesse sentido, sua colaboração é fundamental para podermos ampliar nossas ações e realizarmos nossos sonhos políticos, como a criação e autogestão de hortas comunitárias e populares.
Colaboradores nas Ações de Solidariedade: GESTUS, Movimento Negro Unificado (MNU), Grupo Mittos e Educação Quilombola
Fontes:
1.https://planetafome.exposicaomuseologia-unirio.com.br/
2.https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/analiseCestaBasica202202.html
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- Educadoras e Educadores Populares
Nossas aulas e atividades ocorrem a partir da organização voluntária de estudantes, professoras e professores, integrando um coletivo educador e formador. Dessa maneira o Integrar também é um espaço de formação para estudantes da graduação e pós-graduação de diversos cursos e áreas, buscando retornar e contribuir sociopoliticamente com as suas comunidades e territórios.
Venha somar na luta por uma educação emancipatória e libertária! Somos a favor da educação pública, universal, gratuita e de qualidade. Defendemos as políticas de ações afirmativas de cunho racial, socioeconômico e demais direitos conquistados que visam a democratização do acesso ao ensino superior e concursos públicos. Nesta perspectiva, buscamos possibilitar a entrada de pessoas da classe trabalhadora, pessoas negras, estrangeiras, LGBTQIA+ e mulheres na UFSC, UDESC e IFSC, construindo um projeto de educação comunitária e popular.
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